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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Minhas noites sem você


Quem pensa que não tenho coração por amar com dor, se engana(...)
eu sinto a falta dela, daquela que sempre me custeou, que em mim soberba obedeceu ao meu prazer e eu comandei o dela, mesmo em meus sonhos ainda rasgo a sua blusa e lambo por completo seu corpo, te chupei quase a alma, paguei por vc, em minha vida suas caricias de gata foram como um ataque faminto eu quero vc de volta mais neste seu tema não participo mais, me perdi em vc minha bela fera de olhos claros, me perdi em sua bela poso de arrelia mesmo me querendo nos outros dizia ñ, me alimente outra vez passe a noite comigo outra vez.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Excito Maltratando


Amarro você ne uma cadeira vendo seus olhos abro seu zíper pego nos seus bagos, chupo a cabeça do teu pau, passo a língua na tua glande eu a [DOMINADORA] só me sinto segura com um homem amarrado e amordaçado nu eles ficam vulneráveis e eu gosto disso; Bato na sua cara vejo as suas lágrimas monto no cavalo e começo a galopar como não gosto de homens mecho no meu pingue lo o que me interessa é te causar dor cavalgando em você eu sinto nojo mais continuo mais é mais... FODA-SE A TODOS MORRA DE INVEJA EU TO FODENDO E DOMINANDO EXERCENDO A MINHA GRANDE SATISFAÇÃO.
Quero uma mulher com cacete adoro chupar uns peitos grandes mais a vontade hoje é do cara lho que droga odeia cara lho!!!! <>Sei que logo, logo vai passar e voltarei a mar minha escrava como nunca a amei (omi – água) te ama isso não é traição ela ainda não gosta dos carinhos especiais* mais aprendemos é tudo novo principalmente pra mim, tenho vocação pra dominar, aprendo essa arte.

(Texto de um sonho)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Filme Fobia


Indico essa obra de arte Filme Fobia ( clik no nome para entrar no site), apanhe seus pares e comam bastante pipoca se aguentarem, rarara.....
Apreciem só o trailer.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Moda & Fetiche



A matéria a seguir trata da relação entre moda e fetichismo, tendo, portanto, algum conteúdo referente à sexualidade humana, mas não contém pornografia. Se você tem menos de 18 anos e/ou se sente particularmente ofendido por este tipo de material, por favor, não prossiga. Não seremos responsabilizados pela curiosidade juvenil ou por possíveis ofensas.

A moda, como qualquer outra forma de expressão cultural, produz significados, constrói sentidos, posições de sujeitos, identidades individuais e grupais. Assim, pode ser entendida como reflexo de uma sociedade em determinado período histórico, como forma de expressão material da personalidade e também como fantasia. Sendo fantasia, funciona como ferramenta para expressar toda forma de desejo e sonho, ora lúdicos, ora esperançosos, ora sexuais.

Não é novidade para ninguém que vivemos numa época em que quase todos os grandes tabus do sexo foram quebrados. Pelo menos em relação à moda feminina. Foi-se o tempo em que os micro-shorts ou saias eram condenados pela sociedade, em que as mulheres deviam esconder o corpo, como se uma leve exposição de pele fosse um prato feito de tentação do diabo.

Corsets, vestidos ultra justos, cinta-liga, correntes, couro e vinil há tempodeixaram de ser uniformes pura e exclusivamente sado masoquitas e fetichistas . Hoje integram o mainstream da moda global como ferramentas que traduzem poder, sedução e sensualidade. Pense em Betty Page ou nas fotos ultra-sensuais e eróticas de Helmut Newton. Nessa estética meio noir, cheia de mistério, mas também cheia de erotismo e sensualidade.

Há aproximadamente três décadas , o culto a determinadas peças do vestuário oupartes do corpo passou a influenciar a moda convencional. Tudo começou lá pelo fim dos anos 70, quando o punk aflorou com os Sex Pistols, que tinham figurino assinado por ninguém menos que a grande dama da moda, Vivienne Westwood. Era um dos resultados da liberação sexual que ocorreu nas décadas de 60 e 70, e que encontrava na moda uma poderosa ferramenta de protesto e difusão de ideais.

Salto agulha, couro ou vinil preto, bodysuits (também conhecidos como catsuits), roupas em látex, corsets, botas e uma variedade infinita de acessórios que fazem parte do universo fetichista foram aos poucos ganhando espaço entre roupas tidas como mais convencionais.

Essa mudança se deve muito a estilistas como Vivienne Westwood, Jean Paul Gaultier, Thierry Mugler e Claude Montana, que nos anos 80 chocaram o mundo com suas coleções ultra- sexuais, cheias de elementos fetichistas, utilizada s como forma de provocação, mas acima de tudo, como roupa para vida real.

Vale lembrar que foi nos anos 80 também, com o boom das academias de ginástica, que teve início a todo esse endeusamento do corpo, hoje no seu ápice . Tendo o universo fetichista como inspiração, só que o traduzindo de forma bem menos chocante e muito mais sensual, Azzedine Alaïa nos anos 80, junto com Hervé Léger na década seguinte, apresentaram roupas que literalmente moldavam o corpo humano. Toda e qualquer curva era marcada e ressaltada pelos vestidos ultra justos (confeccionados a partir de tiras elásticas, no caso de Léger), dando ao corpo feminino uma extrema e altíssima dose de sensualidade.

Segundo o editor de moda da Playboy, Ricardo Oliveros, “o fetiche está ligado a alguma forma de poder e está extremamente conectado a algum objeto e ao sentido de proibido”.

A visão e o desenho de styling de Carine Roitfeld – hoje editora da Vogue Francesa – para a Gucci, de Tom Ford, também tiveram extrema importância para toda essa estética. Juntos fizeram algumas das campanhas mais eróticas e sensuais de todos os tempos. Isso sem contar nos trabalhos dos fotógrafos Terry Richardson e Mathias Vriens.

Recentemente, com a volta dos anos 80 e o prolongamento dos eternos 90,vimos várias coleções explorando diversas formas de fetichismo. Para o verão 2008, a Dolce&Gabbana investiu em looks sintético s, com direito até a cinturões, corsets e algemas de metal. Marc Jacobs, na mesma temporada, mostrou uma excelente coleção, cheia de recortes e transparências, que revelavam partes mais íntimas do corpo. Já para o inverno 2008, a Prada investiu nas rendas como forma de brincar com a sexualidade e castidade, característica que ficou ainda mais clara no seu desfile masculino.

Contudo , essa estética pornô que acompanhou todo o legado de uma era no fim do século XX, não resistiu por muito tempo, acabando por se tornar v ítima de seu próprio produto. Os mesmos acessórios utilizados uma vez para enaltecer o corpo e ressaltar suas formas, agora acabam por ocultá-lo .

Hoje, a cultura de massa, e mais ainda, a do consumo, consolidaram -se por completo, afetando o imaginário sexual dos indivíduos. Sobre isso, Valerie Steele, autora do livroFetiche , afirma que o fetichismo na moda também pode ser relacionado aos produtos de luxo, que transformam roupas e acessórios em verdadeiros objetos de desejo.

É um pouco de afirmação sobre as idéias de Baudrillard, segundo as quais, a serviço do design, o fetiche controla o corpo. Não é mais o corpo que é enaltecido pelo salto agulha, ou pelo corset, as próprias peças ganharam relevância em prol do corpo.

Como se o próprio ser humano se submetesse àquele ideal de poder e dominação que o fetiche carrega . Os acessórios e roupas utilizados uma vez para dar poder e dominação acabam subvertidos para dominar o próprio corpo. Não é à toa que hoje uma das formas fetichis tas que mais crescem no mundo são as body modifications ou alterações corporais.

Daí que hoje já podemos presenciar um começo de busca por um novo fetichismo. Não que aquele como conhecemos esteja em desuso, mas perdeu um pouco de seu sentido, dada sua massificação.

Na moda, essa estética vem sendo trabalhada por alguns estilistas que ainda não afloraram ao mainstream e que, graças a Deus, nem o almejam. Os belgas Bernhard Wilhem e Walter Van Beirendonck (o look da foto ao lado pertence à sua coleção “Sexclown”) são dois deles, e provavelmente os mais promissores. Ambos sempre tiverem o sexo bem presente em suas coleções, mas agora trabalham com mais vigor sobre o tema, apresentando idéias sem o menor pudor – como devem ser – e também propondo novas idéias sobre sexualidade e padrões estéticos.

Esta matéria, assinada por Luigi Torre, foi originalmente publicada na edição nº 18 da Revista Catarina e está disponível neste endereço.

Au Revoir
Texto do site Sombria Elegancia
visitem-no aconselho.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Fetiche ou Bizareces?





Para ver como são capazes de tudo.
nem os amimais escapam!
Para assistir os videos click nas imagens
uma boa sessão.

As Fotos Proibidas de Priscila Pires - BBB9




Clik na foto para ver melhor
Bond quem nunca fez?

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domingo, 5 de julho de 2009

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sábado, 4 de julho de 2009

Mural